O TEA não resulta de uma única causa, mas de complexas interações. A genética desempenha papel central, com centenas de genes contribuindo para a predisposição, formando uma rede intrincada de influências hereditárias, não um “gene do autismo” isolado.
Pesquisas modernas, impulsionadas pela genômica, aprofundam nosso entendimento sobre a interação entre fatores genéticos e ambientais sutis. Idade parental avançada ou certas condições gestacionais são investigadas como moduladores de risco, não causas diretas em isolamento.
O ambiente, incluindo o período pré-natal, participa dessa orquestra complexa. Essa visão multifatorial combate mitos prejudiciais, como a ligação infundada com vacinas, reforçando a importância da ciência e da informação correta.
Metodologias robustas de pesquisa científica são essenciais para desvendar essas complexidades, promovendo uma visão clara e baseada em evidências.
Como essa compreensão multifatorial pode impactar nossa abordagem para o apoio e a inclusão de indivíduos no espectro?
Para saber mais e aprofundar seu conhecimento, acesse nossas Publicações.
Fontes:
- Centers for Disease Control and Prevention (CDC) – Autism Spectrum Disorder (ASD).
- World Health Organization (WHO) – Autism.


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