A identificação precoce do TEA é um avanço fundamental, pois permite intervenções imediatas que podem melhorar significativamente o prognóstico. O DSM-5 unificou o diagnóstico de TEA, reconhecendo um espectro amplo de manifestações. Ferramentas como o M-CHAT auxiliam nesse rastreamento, e as preocupações dos pais são valiosas, sendo preditivas de atrasos no desenvolvimento. É essencial personalizar, contextualizar e capacitar o tratamento, adaptando-o às necessidades individuais e aos recursos da comunidade. A qualidade de vida de pessoas com TEA melhora drasticamente quando há programas de apoio adequados e inclusivos.
Como podemos, juntos, construir ambientes cada vez mais acolhedores e compreensivos para todos no espectro?
Para saber mais, acesse nossas Publicações.
Fontes:
- Fuentes, J. et al. (2014). Transtorno do Espectro Autista. Em Rey JM (ed), IACAPAP e-Textbook of Child and Adolescent Mental Health.
- Centers for Disease Control and Prevention (CDC).
- Autism Speaks.


Deixe um comentário