A Deficiência Intelectual (DI), antes conhecida por um termo pejorativo, é hoje compreendida como um conjunto de limitações significativas nas habilidades cognitivas e no funcionamento social, manifestadas antes dos 18 anos.
Essa mudança de nomenclatura para DI no DSM-5 e CID-11 reflete uma abordagem mais humana e abrangente. O diagnóstico atual vai além dos testes de QI, exigindo uma avaliação detalhada do histórico de vida e da capacidade adaptativa do indivíduo.
O ambiente e o suporte familiar desempenham um papel crucial no desenvolvimento. Fatores ambientais, mesmo não biológicos, podem atenuar ou agravar as limitações, mostrando que o contexto social é tão vital quanto a condição orgânica.
Metodologias eficazes e personalizadas, como treinamento comportamental, psicoterapia, fonoaudiologia e terapia ocupacional, são essenciais para construir habilidades de autonomia e promover o potencial máximo de cada pessoa, reforçando a importância de um apoio multidisciplinar integrado.
Pergunta Final: Como podemos, juntos, construir um futuro mais inclusivo e acolhedor, onde as diferentes formas de pensar e aprender sejam valorizadas?
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Fontes:
- American Psychiatric Association. Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais: DSM-5.
- World Health Organization (WHO). International Classification of Diseases 11th Revision (ICD-11).


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